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Outro lado

Ministério e fundação negam favorecimento

DE SÃO PAULO

O presidente do CPqD, Hélio Graciosa, disse que recebeu pedido do governo para desenvolver uma tecnologia 4G para a faixa de 450 MHz, frequência destinada à telefonia rural. Mas negou ter sido favorecido pelo edital. "Não sabíamos que o edital traria a telefonia rural amarrada no 4G", disse.

Graciosa considerou o pedido "normal". "Somos uma fundação de pesquisa que se separou da Telebrás e parte dos nossos recursos vem do Funttel [fundo público]", disse. "É natural que nos peçam pesquisas em áreas de interesse nacional."

O executivo disse ainda que a WxBr, empresa controlada pelo CPqD, tem "plenas condições de produzir os equipamentos a tempo".

Em nota, o Ministério das Comunicações afirmou que o edital é neutro. "Não existe exigência de que o vencedor utilize a tecnologia LTE. A decisão será da empresa vencedora da licitação."

(JW)

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