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Butiques e gestoras popularizam os fundos Com R$ 50 mil é possível ter aplicação sofisticada DE SÃO PAULOAlém dos supermercados virtuais da XP, da Ativa, da Mirae e da Órama, casas de investimento como Rio Bravo e Apogeo também aceitam clientes que apliquem ao menos R$ 50 mil em fundos de alta rentabilidade e com taxas de administração menores que em bancos comerciais. Na Rio Bravo e na Apogeo, o investidor pode até dividir os R$ 50 mil em diferentes aplicações. "A atenção dada para quem tem R$ 50 mil e R$ 5 milhões é praticamente a mesma", afirma Julio Ortiz, diretor da Rio Bravo. "Não tem mais razão para o pequeno investidor ficar em um banco de varejo que não ofereça fundos e produtos decentes", diz Guilherme Benchimol, fundador da XP. Tanto nos supermercados como nas butiques, os fundos são produtos com o mesmo risco dos oferecidos pelos grandes bancos. Apesar de não ter cobertura de até R$ 70 mil do Fundo Garantidor de Créditos, como os depósitos, os fundos têm como garantia os títulos e as ações nos quais aplicam. Entre os grandes bancos, o Citibank é o único a trabalhar com "arquitetura aberta" de investimentos no varejo. Desde 2004, o Citi abriu mão de ter gestora própria de fundos para oferecer aos clientes os produtos de gestores especializados, como Legg Mason e BlackRock. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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