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E eu com isso?

Produto é muito usado, mas pesa pouco no bolso

DO RIO

Apesar de estar presente em mais da metade da composição de bens como automóveis, geladeiras, fogões e residências, o aço pesa pouco no custo geral de venda desses produtos.

Essa situação reduz o impacto de um eventual aumento na inflação, segundo dados do IaBr (Instituto Aço Brasil).

Nesse caso, um aumento do produto nos níveis esperados pelo mercado, entre 5% e 7%, não anularia os benefícios trazidos pela redução da alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos e linha branca.

Na avaliação de analistas, essa redução da alíquota do IPI deve continuar a ser prorrogada pelo governo para garantir a demanda interna.

De acordo com estudo feito pela FGV (Fundação Getulio Vargas) feito a pedido do IaBr, o aço representa 55,7% da composição de um carro, mas apenas 7,9% do preço do veículo.

Já as geladeiras têm 55,1% de aço, insumo que tem impacto de 9,9% no preço de venda.

Os fogões usam 75,4% de aço na sua fabricação, mas o peso do produto é de apenas 17,9% no seu valor total.

No caso de um prédio médio, por exemplo, o aço representa 4,6% do valor total da obra e 2% do preço do imóvel.

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