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Ministério diz que ampliação de recursos não depende só de MP

DE BRASÍLIA

Responsável pela condução do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o Ministério do Planejamento argumenta que a avaliação do programa de compras governamentais não pode se limitar à medida provisória editada em junho para ampliar os recursos.

Por esse raciocínio, a iniciativa batizada de PAC Equipamentos contempla, ao todo, R$ 8,4 bilhões, dos quais R$ 1,6 bilhão já estava previsto no Orçamento federal antes do anúncio do pacote.

Considerado esse montante, o volume empenhado pelos ministérios chega a R$ 2,6 bilhões (31% do total), e os desembolsos, a R$ 1,4 bilhão (17%), de acordo com os dados apresentados pelo secretário nacional do PAC, Maurício Muniz.

Ainda segundo o secretário, as compras já licitadas ou em processo de licitação somavam R$ 4,7 bilhões até o início da semana passada.

"Para um programa que foi lançado há três meses, acho que é o resultado esperado."

Os recursos mantidos provisoriamente no Ministério do Planejamento, afirma, serão direcionados a ministérios como Defesa e Integração Nacional, para a aquisição de caminhões e equipamentos agrícolas. Boa parte deles será utilizada em regiões afetadas pela seca.

A medida ainda não foi tomada, explica o secretário, em razão da necessidade de definir as especificações dos equipamentos conforme o papel a ser desempenhado.

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