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Bancos orientam investimento em filantropia

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O crescimento dos investimentos sociais privados familiares gerou uma nova demanda nas áreas de "private banking" e "wealth management" de instituições financeiras que atuam no Brasil: a orientação e a estruturação dos recursos destinados à filantropia.

Comum em alguns países, essa é uma prestação de serviço relativamente nova no Brasil, que tem poucas equipes especializadas.

Com o interesse crescente por parte de clientes, alguns bancos vêm se estruturando para atender à demanda.

"É um tema que desperta cada vez mais o interesse dos clientes no mercado doméstico", diz o diretor de Wealth Management do UBS Pactual no Brasil, Edinardo Figueiredo.

Segundo Figueiredo, um dos maiores entraves hoje para a estruturação desse investimento social é a falta de informação sobre os projetos ou organizações beneficiadas com os recursos, aliada a uma certa desconfiança sobre a idoneidade deles.

Nesse segmento, não existe expectativa de retorno financeiro, mas de impacto social dos recursos alocados.

Outra modalidade que cresce no país e no mundo são os chamados "investimentos de impacto", que aliam o interesse de retorno financeiro ao de transformação social.

Funcionam via alocação dos recursos (com fundos ou participação direta) em projetos e empreendimentos que tenham as características de retorno financeiro e social, conhecidos como negócios sociais.

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