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Intelectuais aderem a movimento nos EUA

VERENA FORNETTI
DE NOVA YORK

O movimento "Ocupe Wall Street" promove desde 17 de setembro a ocupação do parque Zuccotti, a apenas alguns passos de Wall Street, centro financeiro de Nova York.

Eles dizem ser um movimento difuso e sem líderes. Argumentam que representam "99% da população que não vão mais tolerar a corrupção e a ganância de 1%".

Primeiro articulado em reuniões de jovens brancos e de classe média, com inspiração anarquista, o "Ocupe Wall Street" ganhou diversidade ao longo das semanas. Hoje é apoiado por sindicatos, imigrantes, intelectuais, religiosos, políticos e artistas.

O movimento também se espalhou por outros municípios americanos e por cidades ao redor do mundo.

O presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a dizer que entendia a frustração dos manifestantes com os rumos econômicos da nação.

O movimento não tem uma pauta clara, embora algumas ideias apareçam com frequência. Entre elas, a proposta de taxar os milionários.

Os ativistas dizem perseguir a "revolução no mundo". "Estamos usando a tática revolucionária da Primavera Árabe para alcançar objetivos e incentivar o uso da não violência", dizem no site oficial.

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