São Paulo, quinta-feira, 01 de setembro de 2011 |
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CASO ZARA Deputados pressionam a abertura de CPI do trabalho escravo em SP DE SÃO PAULO - A ausência de representantes da Zara e da AHA na Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa aumentou a pressão pela abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) contra a rede para apurar as denúncias de trabalho degradante. Enrique Huerta Gonzalez, presidente da Zara no Brasil, e Seong Hee Lee e Cyro Leal Mendes, da AHA, alegaram que não houve tempo suficiente para programar a presença na sessão de ontem. Fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego em maio flagrou trabalhadores estrangeiros em oficinas da AHA -terceirizada da Zara- em situação similar à de trabalho escravo. O deputado Carlos Bezerra (PSDB) disse que a CPI terá poder para convocar os representantes. Texto Anterior: Varejo: Carrefour tem prejuízo e reduz preços para recuperar mercado Próximo Texto: Commodities: Por soja, China fará 'logística' no Brasil Índice | Comunicar Erros |
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