São Paulo, quarta-feira, 02 de novembro de 2011

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OUTRO LADO

Para empresa, operações eram comuns na época

DE SALVADOR

A Braskem negou que as transações da OPP Petroquímica e da OPP Polietilenos com títulos do Tesouro dos EUA tenham sido uma maneira de remeter capital ilegalmente para fora do país.
A petroquímica diz que as operações foram realizadas em 2000 e 2001, antes da integração da OPP à Braskem. Segundo a companhia, as operações eram comuns na década de 1990 e eram oferecidas por instituições financeiras de primeira linha a empresas com negócios na área de comércio exterior.
"Referidas operações, além de terem sua validade embasada por pareceres elaborados por renomados juristas, já foram analisadas pelo Carf (Conselho de Administração de Recursos Fiscais). O conselho entendeu não se tratar de uma operação de câmbio, razão pela qual não haveria o que falar em ilícito cambial", diz a empresa.
Ex-presidente da OPP Polietileno e da OPP Petroquíica, Álvaro Cunha está em viagem ao exterior, segundo a Valora Investimentos, empresa em que tem participação atualmente. Seu advogado foi procurado, mas não respondeu às ligações. Ney Antônio de Souza Silva e José Ricardo Custódio de Melo informaram que suas manifestações seriam o que afirmasse a Braskem.


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