São Paulo, segunda-feira, 06 de junho de 2011

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Ombudsman também vai atrás de clientes

DE SÃO PAULO

Izalco Sardenberg assumiu o cargo na ouvidoria da BM&FBovespa em janeiro de 2010. Desde então, o ombudsman, além de receber as reclamações, passou a procurar os clientes da Bolsa.
"Nós fizemos uma mudança fundamental. Hoje, além de ser uma ouvidoria tradicional, que recebe reclamações, ela também é pró-ativa, ou seja, vai até os clientes e levanta quais são suas principais preocupações em relação ao mercado", disse.
Esses encontros geram relatórios que ajudam a diretoria a orientar seus planos de ação e suas estratégias.
De acordo com o balanço das atividades do ombudsman em 2010, Sardenberg visitou 50 corretoras ao longo do ano, entre independentes, de bancos e estrangeiras.
Por conta dessa atividade, por exemplo, o ombudsman desenvolveu um relatório sobre uma das principais causas de reclamação na Bolsa de Valores de São Paulo: a demora de transferência de custódia.
O documento, afirma a BM&FBovespa, ajudou as áreas de Fomento e Auditoria da Bolsa a introduzirem uma resolução no novo Programa de Qualificação Operacional, limitando drasticamente o prazo para que essas transferências sejam efetivadas.
No ano passado, o problema foi alvo de 105 queixas na Bolsa, 14% do total.


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