São Paulo, segunda-feira, 06 de junho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Para Ancine, regras de cota são "modestas"

DE SÃO PAULO

O diretor-presidente da Ancine (Agência Nacional do Cinema), Manoel Rangel, disse que a cota de tela é um instrumento de defesa da indústria nacional "contra a massificação da indústria hegemônica".
Segundo ele, é uma prática comum na Europa e na América Latina. "No Brasil existe desde 1930 e é indispensável para a existência do cinema nacional."
Rangel diz ainda que as regras são "muito modestas" e que há filmes nacionais "de qualidade" em quantidade suficiente para cumprir as cotas.
"É preciso haver pluralidade. Filmes como Nosso Lar, Tropa de Elite, Bruna Surfistinha são entretenimento mas também transitam por um território que não é o da infantilização dos filmes dos EUA."
A UNE (União Nacional dos Estudantes) diz que desde 2001, quando a entidade, ao lado da Ubes, perdeu a exclusividade na emissão das carteiras que dão direito à meia-entrada, não houve fiscalização e "empresas de carteirinhas se multiplicaram". (MB)


Texto Anterior: Entrevista da 2ª - Marcelo Bertini: Cinema descobre classe C e cresce 51% em 3 anos
Próximo Texto: Frases
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.