São Paulo, sábado, 06 de novembro de 2010 |
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LANÇAMENTOS NACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO
Examina aspectos biológicos e fisiológicos da relação
de consumo, passando pela
genética comportamental e
pelo neuromarketing. Cita,
por exemplo, pesquisas relacionando os níveis de testosterona e a propensão a assumir riscos, ou entre os níveis
de estrogênio e o comportamento financeiro feminino.
Descreve a demanda crescente, por parte dos consumidores, de que as empresas integrem processos sustentáveis à cadeia do produto ou
serviço. Examina casos envolvendo marcas como C&A,
Carrefour e Pão de Açúcar, incluindo "lojas verdes", atividades voluntárias e programas de consumo consciente.
Os autores argumentam
que as condições tecnológicas que permitem a acumulação de riqueza são um patrimônio da sociedade, portanto
que os pobres atuais são herdeiros de bens que estão concentrados nas mãos de uma
minoria. Questionam assim
qual prosperidade é "merecida" e qual é "imerecida".
A consultora instrui sobre
a prática da orientação no
ambiente de trabalho. Voltado especialmente aos interessados em praticar a técnica,
analisa diálogos de orientação a executivos, exemplifica
o vocabulário mais adequado
para a gestão de pessoas e
apresenta ferramentas como
formulários e exercícios.
Quatro artigos investigam
as relações entre empresas
de comunicação de massa e
políticos na América Latina.
Entre os exemplos estão o
grupo Clarín (Argentina) e a
Televisa (México). Inclui texto
de Carlos Eduardo Lins da Silva, que foi ombudsman da
Folha, sobre censura.
O volume 9, número 1 do
periódico discute, entre outros temas, o trabalho decente, a procura por emprego na
construção civil, o papel da
tecnologia como transformador do mercado, a questão da
ilicitude de frentes de trabalho organizadas por governos
e a atuação sindical na Nova
Zelândia.
TEORIA
O economista australiano
critica ideias que não estão
"nem mortas, nem vivas", como a hipótese dos mercados
eficientes ou aquela do crescimento contínuo atribuída a
Irving Fisher. Enterrá-las, diz
Quiggin, ajudará a evitar erros como os que engendraram a crise global de 2008.
A jornalista cobriu pelo
"Financial Times" a venda da
cervejaria Anheuser-Busch,
em 2008, e reconta a história
da empresa fabricante da
Budweiser. Diz que esse símbolo estadunidense poderia
ter resistido às garras da "belga InBev, controlada por brasileiros", não fosse por conflitos internos da família Busch. |
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