São Paulo, segunda-feira, 08 de novembro de 2010

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Telebrás diz querer evitar "espionagem"

DO RIO

Para o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, o uso de tecnologia desenvolvida no país impedirá que a rede "tenha portas" que exportem informação estratégica para outros países.
Segundo o executivo, a estatal não pode correr o risco de ficar à mercê de "um serviço de espionagem".
Quem vencer uma licitação da Telebrás com equipamento importado terá de "abrir o código" do produto. Caso contrário, será desclassificado.
Segundo Santanna, embora a Medida Provisória 495 admita a compra de produto nacional com preço até 25% superior ao de importados, a Telebrás usa o limite de 10%.
"O fornecedor será chamado a equiparar sua oferta à de menor preço", diz.
Mas, Santanna admite que, "eventualmente", a Telebrás poderá pagar mais caro pelo produto nacional. (EL)


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