São Paulo, terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Preço ainda é barreira para veículo híbrido ou 100% elétrico DE SÃO PAULO Até pouco tempo, o carro híbrido, para o brasileiro, era aquele que andava na terra e na água. É o que apontou uma pesquisa da Ford com potenciais consumidores. O termo ficou mais conhecido em 2010, mas os veículos movidos a uma combinação de combustão (gasolina ou diesel) e eletricidade -os híbridos- ou os 100% elétricos só devem chegar a 5% do consumo de combustível em 2016, segundo previsão da Pricewaterhouse Coopers. Na avaliação do consultor Marcelo Cioffi, sócio da consultoria, o carro híbrido ou totalmente elétrico tem três gargalos: custo da bateria; tamanho x autonomia; infraestrutura para abastecer. "[O carro elétrico] ainda é um produto extremamente caro por causa das baterias. Poderá ser um nicho, a não ser que haja um grande desenvolvimento tecnológico [para baratear o produto]", diz Cledorvino Belini, presidente da Anfavea (associação das montadoras). ""Estamos prontos para fabricar carros que poluem menos, mas essa tecnologia tem um sobrecusto. E não podemos bancar isso sozinhos", diz o presidente da Renault, Jean-Michel Jalinier. (TR e CR) Texto Anterior: O futuro dos carros: Automóvel ficará mais colorido e mais compacto Próximo Texto: Consumidor vai opinar na fase de desenvolvimento Índice | Comunicar Erros

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