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MÍDIA
Executivo compara "confusão" de
mídias sociais ao boom na internet
DE NOVA YORK - As chamadas
mídias sociais são hoje, nos
Estados Unidos, o principal foco dos publicitários para atingir consumidores, mas "o nível de confusão" em torno dessas plataformas é equivalente
ao boom da internet nos anos
1990, quando se investiam
muitos recursos sem a certeza
do sucesso.
A opinião é de Greg Coleman, presidente do Huffington Post, cujo site teve uma
"explosão" de acessos após o
investimento em mídia social.
"O que estamos fazendo
agora é pegar as nossas ferramentas de mídia social e aplicá-las à comunidade de marketing", afirma.
"O apetite pelo marketing
real, honesto, é uma das coisas mais fortes que eu já senti", afirmou Coleman, ontem,
na conferência "Digital Hollywood", em Nova York.
"Todos [os publicitários]
querem criar uma página no
Facebook e acham isso uma
grande ideia", disse.
Para ele, o objetivo dos marqueteiros é usar todas as ferramentas sociais para enviar a
mensagem "de uma forma diferente", mais "autêntica".
Roger Keating, vice-presidente sênior responsável por
mídias digitais no grupo
Hearst Television, acha que as
plataformas móveis, como os
celulares, são "claramente" a
tecnologia emergente, com a
qual produtores de conteúdo e
publicitários deveriam se
preocupar.
"Mas ainda estamos obcecados com as mídias sociais",
afirma.
(CRISTINA FIBE)
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