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MERCADO
Com Vale, Bovespa sobe 0,66%; fala de Meirelles reduz juro futuro
DE SÃO PAULO - Ajudada pelas
ações do setor de mineração e
com volume de negócios inflado por um exercício de opções,
a Bovespa (Bolsa de Valores de
São Paulo) fechou ontem em
alta pela terceira sessão consecutiva. O destaque ficou por
conta da "blue chip" Vale.
"A Bolsa operou mais uma
vez descolada do mercado
americano e puxada de novo
pela nossa principal commodity, que é o minério", afirmou
Romeu Vidali, da Concórdia,
citando a alta das commodities metálicas no exterior.
O vencimento de opções
movimentou R$ 3,69 bilhões
-o giro do dia foi de R$ 8,83
bilhões. A Bovespa subiu
0,66%, aos 66.701 pontos.
Nos Estados Unidos, o dia
foi de bastante volatilidade,
em meio a novas notícias ruins
sobre a atividade manufatureira no Estado de Nova York e
com a desaceleração demonstrada pela economia japonesa.
O Dow Jones caiu 0,01%.
No mercado de câmbio, o
dólar voltou ao "piso" de R$
1,75, com a maior queda em
três semanas. A moeda atingiu
R$ 1,757, em queda de 0,84%.
Além disso, os juros futuros
tiveram forte queda, após o
presidente do Banco Central,
Henrique Meirelles, afirmar
que o Brasil está em um "ciclo
virtuoso" de baixo risco inflacionário, o que está contribuindo para uma "queda consistente" nas taxas de juros.
A maior queda ocorreu no
contrato para janeiro de 2012,
em que a taxa prevista foi de
11,48% para 11,32%.
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