São Paulo, quarta-feira, 20 de outubro de 2010 |
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ANÁLISE Ação pode acalmar mercado chinês, mas incendiar externo DO "FINANCIAL TIMES"
A China por fim decidiu recorrer ao armamento pesado.
Os três aumentos nas reservas compulsórias de capital
bancário decretados do começo do ano para cá tiveram
poucos efeitos evidentes sobre os preços: a taxa de inflação em agosto foi de 3,5%, a
mais alta em 22 meses.
Agora, a China decidiu
usar armas mais poderosas.
Pela primeira vez desde
2007, o banco central chinês
elevou em 0,25% suas taxas
de juros de referência, para
empréstimos e depósitos
com prazo de um ano, a respectivamente 5,56% e 2,5%. Tradução de PAULO MIGLIACCI Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Medida inesperada derruba Bolsas Índice | Comunicar Erros |
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