|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Brasil deve levar 4 ouros em Cannes
Os premiados de hoje da publicidade brasileira devem ser a Lew'Lara/TBWA, a AlmapBBDO e a Denstu
Ontem, na estreia da 57ª edição do festival, os brasileiros faturaram 12 troféus, sendo seis de prata e seis de bronze
MARIANA BARBOSA
DE SÃO PAULO
A publicidade brasileira
deve vencer hoje quatro
Leões de Ouro no festival internacional Cannes Lions
2010, espécie de Oscar da publicidade. A Folha apurou
que a campanha "Dial", criada pela Lew'Lara/TBWA para a Cultura Inglesa, vai receber um troféu de ouro na categoria rádio.
Os outros três ouros, todos
na categoria outdoor, vão para as agências AlmapBBDO
(campanha de lançamento
da revista Billboard no Brasil), Denstu (campanha para
L'Univers de Chocolat) e Lew'Lara/TBWA (três peças para a montadora Nissan).
Os resultados serão anunciados oficialmente hoje.
Na categoria mídia, que
também será anunciada hoje, o Brasil concorre com nove ações.
Ontem, dia de estreia da
57ª edição do festival, o Brasil levou 12 troféus: seis de
prata e seis de bronze, nas categorias relações públicas
(PR), marketing direto (Direct) e promoção (Promo).
Somando as três categorias, cujos resultados foram
anunciados ontem, foram
inscritos 3.607 trabalhos de
quase 70 países. Eles concorreram a 174 troféus.
O Brasil concorreu com
238 trabalhos nas três categorias. Na categoria PR, os três
pratas para as agências LiveAD (campanha "Bovap"
para a corretora Souza Barros), F/Nazca S&S (com a
campanha "Xixi no Banheiro" para a SOS Mata Atlântica) e a gaúcha DCS (campanha "Eu já sabia", para a
Olympikus).
Na categoria promo, o país
levou três bronzes: um para a
ação promocional para o
Burger King, criação da
agência Ogilvy, e dois para
uma campanha de consumo
consciente de bebidas, também da Ogilvy.
Os outros três pratas e
mais três bronzes ficaram para a categoria de marketing
direto. A Ogilvy ganhou dois
de prata e a DM9DDB venceu
um de prata e um de bronze.
Os outros bronzes foram para
Sun/MR e Loducca/ MPM.
Texto Anterior: Benjamin Steinbruch: Futebol e economia Próximo Texto: Foco: Latino-americanos gastam US$ 57 em jogos, diz empresa Índice
|