São Paulo, domingo, 23 de janeiro de 2011

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Contra apagão, Campus Party pode se dividir entre SP e Rio

DE SÃO PAULO

Com cerca de 6.800 participantes interessados por tecnologia, internet e entretenimento, a Campus Party termina hoje em São Paulo.
A feira, que teve sua quarta edição realizada no país, teve como saldo crescimento do público presente, mais espaço para temas como empreendedorismo e robótica nas palestras e muitas reclamações dos campuseiros quanto à infraestrutura.
As quedas de energia -ocorreram três só na sexta-feira- e oscilações da internet foram alguns dos problemas relatados, além da falta de internet sem fio.
O estudante Mateus Rocha, 22, elaborou uma lista com nove problemas principais e propôs sugestões para discutir com a organização.
Entre elas estão melhorias no credenciamento para evitar filas, câmeras de segurança para evitar furtos de equipamentos e também melhor sistema de ventilação para a plateia das palestras.
Em entrevista à Folha, Mario Teza, diretor da Futura Networks, que organiza o evento, afirmou que o número de participantes superou o esperado.
Os dois geradores que faziam parte da estrutura para suportar as oscilações no período de chuvas não foram suficientes. No segundo dia de evento, a organização contratou outros dez.
Teza afirmou que nenhuma infraestrutura de Wi-Fi seria capaz de suportar o número de participantes.
"Fizemos três reuniões com as caravanas e vamos discutir todas as sugestões para a melhoria do evento no ano que vem", disse.
Uma das alternativas seria, segundo ele, realizar o evento simultaneamente em duas cidades para dividir o público, como São Paulo e Rio de Janeiro.


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