São Paulo, quinta-feira, 26 de maio de 2011 |
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Governo diz sofrer 'assédio moral' de procuradores DE BRASÍLIA Sob a alegação de sofrer "assédio moral" do Ministério Público Federal no caso de Belo Monte, o governo pediu ao CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) que delimite o uso das recomendações de promotores e procuradores. Segundo a AGU (Advocacia-Geral da União), essas recomendações por vezes contêm "ameaças de responsabilização pessoal" a servidores públicos, que por isso são submetidos a um "império do terror". "Se eu digo: "Ou você adota determinado entendimento ou eu te demito", o que é isso? É assédio moral", disse Luis Inácio Adams, advogado-geral da União. Para Adams, os procuradores e promotores "simplesmente são contra Belo Monte por princípio". Procurado, o MPF no Pará ainda não se pronunciou. Texto Anterior: Empresas deixam consórcio de usina Próximo Texto: Julio Vasconcellos: Bolha 2.0? Índice | Comunicar Erros |
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