São Paulo, sábado, 26 de junho de 2010 |
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cifras & letras LANÇAMENTOS NACIONAIS
ECONOMIA RURAL
Os professores do Instituto
Nacional Agronômico Paris-Grignon estudam "do neolítico à crise contemporânea"
-definida pela desigualdade
entre mecanização e cultura
manual, especialmente nos
países em desenvolvimento.
Esta reunião de artigos
apresenta exemplos de gestão, da colonização da América Portuguesa ao Bolsa Família. Experiências de orçamento participativo, organizações
não governamentais e a descentralização do Sistema Único de Saúde estão entre os temas abordados.
Integrante de uma coleção
sobre a indústria cinematográfica no Brasil, a obra analisa a evolução brasileira em
campos como distribuição e
economia digital. Apresenta
ainda informações sobre recursos movimentados por
festivais no país e uma análise do
desempenho de produções
brasileiras no mercado norte-americano.
Documenta e exemplifica o
uso de ferramentas utilizadas
em marketing social. Fatos do
YouTube, páginas de compartilhamento de fotos e áudio,
publicidade no Twitter e sites
de relacionamento estão entre os temas listados. Inclui
um capítulo sobre a campanha do presidente dos EUA,
Barack Obama.
Edição revista da obra lançada originalmente em 1984.
O autor atualiza seus conselhos, voltados a pequenas e
médias empresas, com as novas mídias, como seminários
pela internet e livros eletrônicos. Inclui uma listagem das
"200 armas do marketing de
guerrilha".
Substitui o manual anterior editado pela Fipecafi
(Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e
Financeiras). A publicação visa uma "convergência completa às normas internacionais de contabilidade".
DESIGUALDADE
O jornalista descreve a "indústria da pobreza" nos EUA
e sua relação com a crise de
2008. A partir de entrevistas
com trabalhadores de baixa
renda e da análise de negócios como o penhor, o empréstimo de curto prazo e a
hipoteca, conclui que pobres
norte-americanos são vítimas
de empresários "predadores". O autor defende os fundos de hedge, comumente identificados como vilões da crise financeira internacional. Argumenta que, diferentemente dos grandes bancos, esses fundos não tiveram ajuda do governo norte-americano -sendo inclusive um antídoto contra os riscos assumidos pelas grandes instituições. por ERNANE GUIMARÃES NETO Texto Anterior: Crítica/Tecnologia: Estudo sobre jovens e web é pretexto para vender lições Próximo Texto: Commodities Adidos agrícolas vão "vender" o Brasil Índice |
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