São Paulo, quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

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OUTRO LADO

Empresário nega pagamento ""por fora"

DE RIBEIRÃO PRETO

O proprietário da Airex Trading, Sérgio Antônio Alambert, negou ter feito pagamento "por fora" para conseguir a aprovação do plano de recuperação judicial da indústria de alimentos Nilza.
Ele afirmou que o pagamento feito ao pecuarista e ex-presidente da Montelac, José Eustáquio Bernardino de Senna, o Nenê, refere-se à contratação de serviços de consultoria no setor leiteiro.
"São empréstimos obtidos junto a investidores. Não há nenhuma irregularidade."
O dono da Airex afirmou ainda que a empresa titular do cheque depositado em juízo, a Nova Visão Global S/C Ltda., apenas "operacionalizou" o pagamento por ser parceira em outros negócios.
A consultoria Deloitte Touche Tohmatsu foi mantida no gerenciamento da falência da Nilza. A direção da empresa afirmou que não falaria ontem sobre o caso.
A advogada Silvia de Luca, que representa o empresário Adhemar de Barros Neto, foi localizada no seu escritório em São Paulo, mas não respondeu aos pedidos de entrevista. Nenê foi procurado, mas não respondeu aos pedidos de entrevista.


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