DE SÃO PAULO

Até a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o Esporte Interativo espera crescer, em média, 30% ao ano em faturamento.
"As empresas estão investindo em ações de mídia para se aproximar do público", diz Edgar Diniz.
Segundo o presidente do Esporte Interativo -que não quis detalhar números-, a receita da empresa no primeiro semestre de 2010 foi o dobro da registrada no mesmo período do ano passado.
A companhia tem hoje mais de 70 patrocinadores -também o dobro do número de um ano atrás.
Atualmente, o Esporte Interativo tem nove sócios-executivos, que controlam 52% do capital.
Uma fatia de 25% está nas mãos de acionistas pessoas físicas.
"Gente do meu círculo de relacionamento no setor financeiro, incluindo ex-chefes", afirma Diniz.
Um fundo (Corcovado Capital) tem 8%. E, em julho de 2009, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) comprou 15%.
Existe ainda o projeto de lançamento de ações na Bolsa nos próximos cinco anos. "O BNDES nos incentiva a isso", diz.
(CM)


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