São Paulo, terça-feira, 30 de novembro de 2010

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Pressão do setor privado será "ao vivo"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A pressão do setor privado na Conferência do Clima (COP-16) de Cancún não vai se dar somente por manifestos e cartas de posicionamentos divulgados à sociedade. Acontecerá também presencialmente.
Dezenas de missões empresariais de vários países já embarcaram ou vão embarcar ao México para debater, em eventos paralelos à COP-16, a participação do setor privado na questão das mudanças climáticas. E cobrar avanços na conferência principal.
Entre os eventos de maior relevância destaca-se o World Climate Summit (WCS), que promete reunir mais de 300 lideranças empresariais e investidores de peso para discutir o assunto.
As principais companhias e entidades empresariais brasileiras também estão enviando representantes. E em peso: ainda que não se saiba o número exato, a expectativa é que o total de participantes do setor privado em Cancún seja maior do que o da reunião realizada no ano passado em Copenhague.


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