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Pressão do setor privado será "ao vivo"
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A pressão do setor privado na Conferência do
Clima (COP-16) de Cancún
não vai se dar somente por
manifestos e cartas de posicionamentos divulgados
à sociedade. Acontecerá
também presencialmente.
Dezenas de missões empresariais de vários países
já embarcaram ou vão embarcar ao México para debater, em eventos paralelos à COP-16, a participação do setor privado na
questão das mudanças climáticas. E cobrar avanços
na conferência principal.
Entre os eventos de
maior relevância destaca-se o World Climate Summit (WCS), que promete
reunir mais de 300 lideranças empresariais e investidores de peso para
discutir o assunto.
As principais companhias e entidades empresariais brasileiras também
estão enviando representantes. E em peso: ainda
que não se saiba o número
exato, a expectativa é que
o total de participantes do
setor privado em Cancún
seja maior do que o da reunião realizada no ano passado em Copenhague.
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