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Pacto global sugere política anticorrupção
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Empresas preocupadas
com seu papel no processo
eleitoral encontram farto
material sobre como atuar
responsavelmente nessas
situações.
Um dos mais conhecidos
é o Pacto Global das Nações
Unidas, que, entre outros
princípios, estabelece que
"empresas devem trabalhar
contra a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e suborno".
O caminho, diz a ONU,
está na introdução de políticas e de programas anticorrupção nas organizações e
nos modelos de negócios
das empresas, no compartilhamento de tais práticas e
na colaboração com movimentos setoriais e organizações independentes.
Outro documento importante, lançado em 2004 pelo Fórum Econômico Mundial, é a Iniciativa para a
Parceria contra a Corrupção
(Paci, na sigla em inglês).
Na questão das doações,
o Paci sugere que empresas
não devem fazer contribuições diretas ou indiretas como subterfúgio para o suborno. E que as contribuições sejam feitas de maneira transparente, apoiadas
em programas estabelecidos nas empresas.
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