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Expansão do mercado atrai mais investidores
DO RIO
Indiferentes ao apetite das
grandes cervejarias pelo
mercado premium, pequenos investidores criam novas
marcas. No caso de José Fernandes Junior, a busca pelo
segmento das cervejas mais
caras surgiu da irritação que
tinha com a AmBev, principal cervejaria do país.
Há um ano e meio, abriu o
Lapa Café, no bairro homônimo do Rio de Janeiro. Insatisfeito com os serviços da megacervejaria, decidiu apostar
no mercado de cervejas mais
caras e se consolidou como
um dos principais pontos para quem quer diversidade e
qualidade.
Fernandes diz ter o bar
com o maior portfólio de cervejas no país. São oferecidas
640 marcas diferentes.
Em julho, decidiu apostar
numa marca própria e criou a
cerveja Da Lapa. Com a produção triplicada desde então
-3.000 cervejas por mês-,
já planeja o lançamento de
outros dois rótulos: Da Glória
e Do Catete, ambos nomes de
bairros cariocas.
As microcervejarias representam cerca de 1% do mercado total.
João Gilberto Krepel, sócio
da catarinense Schornstein,
afirma que as pequenas produtoras do país têm capacidade para ocupar espaço
mais relevante. Cita como
exemplo o mercado americano, no qual as microcervejarias representam 6% do total.
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