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Britânicos reagem a críticas argentinas sobre as Malvinas Presidente Cristina Kirchner acusou Londres de 'militarização' do Atlântico Sul, anteontem SYLVIA COLOMBODE BUENOS AIRES O governo britânico reagiu ontem às críticas feitas pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, de que estaria "militarizando" a região das ilhas Malvinas (Falklands). Londres voltou a afirmar que o envio de um navio de guerra e um submarino nuclear ao Atlântico Sul é uma movimentação rotineira. Desde a Guerra das Malvinas, em 1982, em que os britânicos derrotaram os argentinos, há uma base nas ilhas com mais de 2.000 soldados. "Nossa atitude defensiva nas Falklands segue sendo a mesma", disse um porta-voz do governo do Reino Unido. A Argentina, que reivindica as ilhas, anunciou que irá agora ao Conselho de Segurança da ONU para denunciar a presença de maior força militar britânica na região. O Reino Unido reafirmou que só voltará a dialogar sobre o tema da soberania se os habitantes das ilhas assim o quiserem, apesar de haver uma determinação da ONU para que se reabra o diálogo. A escalada de tensão entre a Argentina e o Reino Unido vem crescendo nas últimas semanas, enquanto se aproxima o aniversário dos 30 anos do conflito, em abril. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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