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Futuro depois da expulsão ainda é incerto

DA ENVIADA A MADRI

O futuro de Baltasar Garzón é incerto. Na Espanha, ainda vai recorrer ao Tribunal Constitucional, mas suas chances aí são poucas porque o perfil do órgão é conservador. Na Europa, apelará para o Tribunal Europeu de Direitos Humanos, baseado em Estrasburgo.

As esperanças das vítimas do franquismo residem agora numa juíza argentina, María Servini de Cubria, que anunciou que tentará levar os casos para serem julgados em seu país.

Garzón estuda ofertas de universidades estrangeiras, entre elas a de Seattle (EUA), para dar aulas. Por enquanto, concentra sua atenção na América Latina e fecha acordos com a OEA para atuar em planos contra o narcotráfico e a guerrilha na Colômbia e no Equador.

Recentemente, esteve em Buenos Aires. Foi homenageado pela presidente Cristina Kirchner pela investigaçãos de crimes da ditadura desse país (1976-83) e aplaudido de pé no Congresso.

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