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Europeus saem às ruas no 1º de Maio ENVIADO ESPECIAL A PARISDE NOVA YORK O Dia do Trabalho na Grécia reuniu muita gente, mas não teve a elevada temperatura registrada em manifestações anteriores. Houve incidentes isolados, na forma de bombas caseiras jogadas contra os tradicionais quiosques, na praça Syntagma, em frente ao Parlamento, e também em frente à Universidade de Atenas. Os próprios sindicatos que convocaram a manifestação trataram de evitar transtornos maiores. Apesar de ser o país em melhor situação econômica em meio à crise europeia, a Alemanha viveu ontem embates violentos entre manifestantes e a polícia. Em Berlim, por exemplo, uma agência bancária e um posto de gasolina foram apedrejados. Na Espanha, em recessão e com 24,44% da população economicamente ativa desempregada, houve protestos espalhados. Em Madri, cerca de 100 mil pessoas protestaram contra os cortes de benefícios e a reforma trabalhista. A mobilização se repetiu em outras 80 cidades, sem incidentes. Na França, os eventos reuniram 316 mil pessoas. Nos EUA, o movimento "Ocupe Wall Street" convocou simpatizantes para protestos em Nova York e em outras cidades. O "Ocupe" diz que houve 30 detenções em Nova York, mas a polícia não confirma. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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