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Glória da agência espacial dos EUA ficou no passado

SALVADOR NOGUEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com a morte de Neil Armstrong, o programa espacial americano recebe mais um lembrete de que suas glórias estão cada vez mais no passado que no futuro. E, possivelmente, os Estados Unidos perderam um dos que mais se preocupavam com isso.

Embora estivesse oficialmente afastado havia décadas do dia a dia da Nasa, Armstrong jamais deixou de se importar com o que acontecia na agência espacial.

Quando do cancelamento em 2010 do Projeto Constellation, que pretendia levar homens à Lua mais uma vez em 2020 para usá-la como base para realizar expedições a Marte, o ex-astronauta manifestou diversas vezes seu temor em relação aos rumos do programa.

Foi o presidente Barack Obama que decidiu cancelar os ambiciosos -e subfinanciados- planos lunares, em favor de uma estratégia que privilegiasse os então incipientes esforços de transporte espacial comercial.

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