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Brasil está menos sujeito à economia chinesa, diz FMI

Instituição alerta emergentes de que não estão imunes à crise nos desenvolvidos

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Entre os exportadores de commodities para a China, o Brasil é um dos que estão menos suscetíveis à desaceleração dos investimentos do país, de acordo com o Fundo Monetário Internacional.

A instituição divulgou ontem capítulos do novo "World Economic Outlook" (panorama Econômico Mundial).

Para o FMI, a economia brasileira deve sofrer um impacto menor com as mudanças no perfil de importações da China.

"Exportadores maiores, com economia mais diversificada, como Brasil e Indonésia, experimentarão declínios menores no crescimento", diz o relatório.

Segundo o FMI, para cada ponto percentual de decréscimo do investimento chinês, a economia brasileira desacelera pouco menos de 0,1.

A instituição alertou os emergentes de que eles não estão imunes à crise nos países desenvolvidos. Fatores como o aumento da oferta de crédito e os altos preços das commodities, que colaboraram para a estabilidade nas nações em desenvolvimento, estariam sujeitos a uma alteração brusca.

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