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Nanicos falam de maconha, imigrantes e universidades em debate nos EUA

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A legalização do consumo de maconha. O veto a imigrantes até que a economia do país se recupere. Educação gratuita.

Essas foram algumas das propostas discutidas anteontem num debate que reuniu candidatos à Casa Branca. Não exatamente o democrata Barack Obama e o republicano Mitt Romney.

Um dia após o último confronto entre os dois principais candidatos à Presidência dos EUA, os nanicos na disputa debateram em Chicago.

Apresentado pelo ex-âncora da CNN Larry King, o evento teve transmissão ao vivo na internet, mas não foi ao ar na TV norte-americana.

Gary Johnson, do Partido Libertário, foi o mais aplaudido pela plateia, quando defendeu a legalização da maconha, segundo o jornal "The Washington Post".

"Em nenhum grau a maconha é mais perigosa que o álcool", disse o candidato, cuja posição foi veementemente criticada por Virgil Goode, do Partido da Constituição, defensor da guerra às drogas.

Entre as principais propostas apresentadas por Goode está a suspensão de concessões do "green card" (documento que garante a imigrantes o direito de viver legalmente nos EUA) até que o desemprego nacional caia para abaixo de 5% -a declaração lhe valeu alguns poucos aplausos.

Ainda participaram do debate Jill Stein, do partido Verde, e Rock Anderson, do Partido da Justiça.

Stein, que já concorreu contra Romney pelo governo de Massachusetts, propôs a educação superior gratuita: "Vamos 'resgatar' os estudantes", disse a candidata, numa referência aos pacotes de ajuda financeira que vêm sendo concedidos a países em crise.

Um novo debate entre os quatro ocorrerá dia 30.

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