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Adversário de Chávez foragido quer ação militar
DA REDAÇÃO
Em suas primeiras declarações após anunciar que
passava à clandestinidade, o
líder oposicionista Carlos
Ortega, presidente da principal central sindical venezuelana, disse ontem que "só falta um pronunciamento
militar para tirar o presidente Hugo Chávez do poder".
"Não falo de uma rebelião
militar, mas de uma restituição de ordem democrática",
disse ele à TV Globovisión.
Ortega teve sua prisão decretada pela Justiça na semana passada por seu envolvimento na greve geral de 63
dias contra Chávez, suspensa no início de fevereiro. O líder empresarial Carlos Fernández, que liderou a greve
com Ortega, foi detido no último dia 19.
Em entrevista ao jornal "El
Nacional", Ortega diz que
confia que um grupo de militares "defenda a institucionalidade do país".
Com agências internacionais
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