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São Paulo, sábado, 01 de março de 2003

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Adversário de Chávez foragido quer ação militar

DA REDAÇÃO

Em suas primeiras declarações após anunciar que passava à clandestinidade, o líder oposicionista Carlos Ortega, presidente da principal central sindical venezuelana, disse ontem que "só falta um pronunciamento militar para tirar o presidente Hugo Chávez do poder". "Não falo de uma rebelião militar, mas de uma restituição de ordem democrática", disse ele à TV Globovisión.
Ortega teve sua prisão decretada pela Justiça na semana passada por seu envolvimento na greve geral de 63 dias contra Chávez, suspensa no início de fevereiro. O líder empresarial Carlos Fernández, que liderou a greve com Ortega, foi detido no último dia 19.
Em entrevista ao jornal "El Nacional", Ortega diz que confia que um grupo de militares "defenda a institucionalidade do país".


Com agências internacionais


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