São Paulo, domingo, 07 de novembro de 2010

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MÉXICO

SIP pede melhor apuração de delitos contra jornalistas

DE SÃO PAULO - A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu ontem ao governo do México mais eficácia nas investigações de delitos cometidos contra a imprensa e criticou a falta de resultados nas mais de cem desaparições e mortes de jornalistas.
María Idalia Gómez, da Unidade de Ação Rápida da SIP, disse que as autoridades "não têm feito seu trabalho".
Gómez disse que a violência ligada ao crime organizado no país impede o exercício de uma imprensa livre. "Os jornalistas vivem com tensão e medo frente o narcotráfico."
O representante do governo na reunião, Salas Chávez, precisou se defender das críticas.
A SIP está reunida em Mérida, no México, para sua 66ª Assembleia Geral.
O encontro conta com editores e executivos de jornais da América Latina, que discutem como proteger jornalistas mexicanos frente à violência gerada pelo narcotráfico no país.
O diretor jurídico do Grupo Folha, Orlando Molina, e a advogada do jornal, Taís Gasparian, participam do encontro. O presidente mexicano, Felipe Calderón, participaria ontem do evento.


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