São Paulo, domingo, 07 de dezembro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice AMERICANAS POLÊMICO BILL O ex-presidente Bill Clinton fez na sexta na Malásia seu primeiro discurso pago desde que a mulher, Hillary, foi escolhida secretária de Estado, quatro dias antes. Ele recebeu US$ 200 mil do empresário Vinod Sekhar. "Vocês devem estar orgulhosos deste homem", disse Clinton sobre Sekhar, do grupo Petra, de tecnologia de borracha. Mas investidores na Malásia disseram discordar do presidente, e acusaram Sekhar de dar calote em ex-parceiros. "Acho que ele está usando Bill Clinton", disse Abdul Azim Zabidi, ex-executivo do Petra que afirma que o empresário lhe deve US$ 100 mil. AINDA SARAH O Partido Republicano pagou US$ 55 mil a uma estilista que cuidou do visual da ex-candidata a vice Sarah Palin durante a campanha. A despesa consta de um relatório parcial de gastos do partido, divulgado na sexta-feira. O nome da estilista Lisa Kline já estivera ligado aos US$ 150 mil em roupas e acessórios que a governadora do Alasca comprou para os atos da campanha de John McCain em lojas caras como a Saks e a Neiman Marcus. O Partido Republicano, que passa à oposição em janeiro, afirma que todo o guarda-roupa usado por Sarah foi devolvido à agremiação e será doado. AINDA AYERS William Ayers, ex-militante do grupo radical Weather Underground, publicou artigo no "New York Times" explicando por que se recusou, na campanha, a se pronunciar sobre as acusações dos republicanos de que Obama, seu conhecido de Chigago, "andava com terroristas". "Não vi caminho viável para uma discussão racional", escreveu Ayers, professor da Universidade de Chicago. "Nunca matei ou feri (...). O Weather Underground assumiu a responsabilidade por bombas em escritórios vazios do Pentágono e do Capitólio quando uma guerra ilegal e impopular [a do Vietnã] consumia a nação". Texto Anterior: Socorro para montadoras dos EUA pode chegar a US$ 17 bi Próximo Texto: Restrições a drogas ameaçam rótulo de Holanda tolerante Índice

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