São Paulo, sexta-feira, 08 de julho de 2005

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REPERCUSSÃO

PAPA BENTO 16, em telegrama ao arcebispo de Westminster:
"Profundamente chocado pela notícia dos ataques terroristas em Londres, o santo padre oferece suas preces fervorosas pelas vítimas e por todos os que estão de luto. Enquanto deplora esses atos bárbaros contra a humanidade, ele lhe pede que leve às famílias das vítimas sua proximidade espiritual neste momento de dor".

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU :
"O Conselho de Segurança (...) condena sem reservas os ataques terroristas em Londres e (...) insta todos os Estados a cooperar ativamente em esforços para encontrar e trazer à Justiça os perpetradores, organizadores e patrocinadores desses atos bárbaros".

BERTRAND DELANOÓ, prefeito de Paris:
"Somos todos londrinos agora. A única coisa que nos preocupa é a perda de vidas numa cidade amiga. Qualquer outra rivalidade é ridícula à luz desses ataques".

JOSE LUIS RODRIGUEZ ZAPATERO, premiê espanhol, em nota:
"A Espanha, que sofreu o flagelo do terrorismo nacional e internacional por anos, oferece ajudaimediata e incondicional, além deapoio total ao Reino Unido para perseguir os criminosos que realizaram esse ataque repulsivo".

SILVAN SHALOM, chanceler israelense:
"Solidarizamo-nos com todos os britânicos. No entanto devemos lembrar que aquele povo sempre pensou que terrorismo fosse um problema exclusivo de Israel. Temos repetido que o terrorismo pode devastar qualquer país no mundo que tenha uma ideologia de liberdade, de democracia e de abertura".

JOSÉ SERRA, prefeito de São Paulo, em carta ao prefeito de Londres, Ken Livingstone:
"Gostaria de expressar minha solidariedade pessoal e da população de São Paulo aos londrinos que testemunharam as barbáries do terrorismo em uma série de ataques no sistema municipal de transporte urbano".

RUDOLPH GIULIANI, ex-prefeito de Nova York, que estava ontem em Londres:
"É o mesmo sentimento de perplexidade, de porquê essas pessoas inocentes tinham de ser mortas. Elas estavam indo para o trabalho mais ou menos no mesmo horário que nos ataques do 11 de Setembro".


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