|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
saiba mais
Plano motivou mais segurança em aeroportos
DA REDAÇÃO
O plano para explodir
aviões usando explosivos líquidos escondidos em garrafas de refrigerante, descoberto em 2006 no Reino Unido, obrigou autoridades a
restringir a quantidade de líquidos que os passageiros de
voos internacionais podem
transportar na bagagem de
mão.
A princípio, nenhuma
quantidade era permitida.
Mas a regra foi suavizada e,
atualmente, um passageiro
pode transportar líquidos,
gel, aerossol e cremes em
embalagens de até 100 ml. Os
produtos -como perfumes,
xampus, pastas de dente e diversos tipos de cosméticos-
devem estar acondicionados
em sacolas plásticas pequenas, de até um litro e no máximo 20 cm por 20 cm.
Embalagens com capacidade superior a 100 ml, mas
que estejam parcialmente
esvaziadas, não são permitidas. Já os produtos comprados em free shops devem ser
mantidos em embalagens lacradas e devem estar acompanhados da nota fiscal.
O Brasil adotou as medidas
em 2007, seguindo as normas de segurança internacional, que têm o objetivo de
evitar ataques terroristas.
Apesar de as restrições terem sido aplicadas por motivos de segurança, as principais companhias aéreas que
fazem voos internacionais e
a British Airports Authority
(BAA), órgão que regula os
aeroportos britânicos, têm
pressionado para que as regras sejam revistas.
As empresas argumentam
que novas tecnologias podem tornar as restrições desnecessárias. Autoridades
têm realizado testes com
scanners que podem identificar substâncias como peróxido de hidrogênio -que pode ser misturado a outras
substâncias para produzir
explosivos.
Texto Anterior: Reino Unido pune 3 por atentado frustrado Próximo Texto: Agência nuclear da ONU nega aliviar pressões contra o Irã Índice
|