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FESTA
Soldado, birmanês, comenta derrubada
Queda de estátua "foi louca", diz marine
DA REDAÇÃO
O fuzileiro naval dos EUA
visto em todo o mundo anteontem a 12 metros de altura,
no topo da estátua de Saddam
em Bagdá, e que chegou a cobrir o rosto do ex-ditador com
a bandeira americana -depois
providencialmente trocada pela iraquiana-, diz que a experiência foi "muito louca".
O cabo Edward Chin, 23, nasceu em Mianmar e se mudou
para os EUA com os pais quando tinha uma semana de vida.
O soldado disse ter refletido
sobre que mensagem pode ter
sido passada ao povo iraquiano, com o uso da bandeira
americana. "Apenas cumpria
ordens", afirmou.
Rapidamente, a ordem foi
trocar a bandeira dos EUA pela
do Iraque. Logo depois, o monumento caía, para diversão
dos iraquianos. "Foi uma experiência completamente louca
ver aquela multidão", disse.
Em Nova York, a família de
Chin assistiu à façanha pela
TV. "Pensei: "Meu filho, você
está fazendo história, você é
parte da libertação dos iraquianos'", disse Stanley Chin, pai
do soldado.
Com agências internacionais
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