DA ASSOCIATED PRESS

O chanceler da Itália, Franco Frattini, seguiu ontem para o Oriente Médio para tentar negociar a libertação das duas voluntárias italianas que estavam trabalhando para uma organização humanitária no Iraque quando foram seqüestradas, na semana passada, no centro de Bagdá.
Horas antes, um grupo dizendo se chamar Jihad Islâmico do Iraque afirmou que as duas italianas seriam mortas se o governo da Itália não retirasse suas tropas do Iraque em até 24 horas. Os italianos mantêm cerca de 3.000 militares no país. Há algumas semanas, um jornalista italiano foi morto após a Itália não concordar com demanda similar.
Não foi possível confirmar a autenticidade do comunicado, divulgado na internet.

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