São Paulo, domingo, 14 de fevereiro de 2010

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ESTADOS UNIDOS

Neurocientista é acusada por três mortes em universidade

DE NOVA YORK

Identificada como a atiradora que matou três pessoas e feriu outras três na Universidade do Alabama, em Huntsville (EUA), na tarde de anteontem, a professora de biologia Amy Bishop foi acusada formalmente de homicídio na noite de anteontem. Se condenada, poderá receber pena de morte.
O tiroteio ocorreu durante reunião da faculdade em que Bishop, 42, foi informada sobre a recusa de sua estabilidade no cargo. A ausência dessa cláusula abriria o caminho para demissão sem justa causa.
Os três mortos no ataque eram professores de biologia, entre eles o chefe do departamento. Os outros três feridos -dois deles gravemente- são funcionários da universidade.
O marido da professora também está sendo interrogado pela polícia. Em entrevista à Associated Press, ele disse que a mulher "não é capaz de lidar com a realidade".
A neurocientista Bishop estudou em Harvard e começou a trabalhar na Universidade do Alabama em 2003. Estudantes a descreveram de distintas formas, de "estranha" a "gênio que não sabe explicar as coisas".
Ontem, a polícia do Estado de Massachusetts acusou Bishop de ter matado a tiros seu irmão, em 1986. Na época, o caso foi considerado um acidente e arquivado, mas os arquivos estão desaparecidos, dizem as autoridades.


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