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ESTADOS UNIDOS
Neurocientista é acusada por três mortes em universidade
DE NOVA YORK
Identificada como a atiradora que matou três pessoas
e feriu outras três na Universidade do Alabama, em
Huntsville (EUA), na tarde
de anteontem, a professora
de biologia Amy Bishop foi
acusada formalmente de homicídio na noite de anteontem. Se condenada, poderá
receber pena de morte.
O tiroteio ocorreu durante
reunião da faculdade em que
Bishop, 42, foi informada sobre a recusa de sua estabilidade no cargo. A ausência
dessa cláusula abriria o caminho para demissão sem
justa causa.
Os três mortos no ataque
eram professores de biologia, entre eles o chefe do departamento. Os outros três
feridos -dois deles gravemente- são funcionários da
universidade.
O marido da professora
também está sendo interrogado pela polícia. Em entrevista à Associated Press, ele
disse que a mulher "não é capaz de lidar com a realidade".
A neurocientista Bishop
estudou em Harvard e começou a trabalhar na Universidade do Alabama em 2003.
Estudantes a descreveram
de distintas formas, de "estranha" a "gênio que não sabe explicar as coisas".
Ontem, a polícia do Estado
de Massachusetts acusou
Bishop de ter matado a tiros
seu irmão, em 1986. Na época, o caso foi considerado um
acidente e arquivado, mas os
arquivos estão desaparecidos, dizem as autoridades.
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