São Paulo, sexta-feira, 14 de março de 2008

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China tenta deter ações separatistas

DA REDAÇÃO

Domínio chinês durante séculos, o Tibete foi reanexado por Pequim em 1950, depois de breve período de independência a partir de 1912. Em 1963, ganhou status de Região Autônoma. A oposição tibetana, liderada pela teocracia budista, foi derrotada em uma revolta armada, em 1959, o que levou o 14º dalai lama, Tenzin Gyatso (líder ao mesmo tempo religioso e político), a se exilar no norte da Índia.
Desde então, ele lidera movimento pela independência do Tibete, que ganhou adeptos no "show business" como os atores Richard Gere e Brad Pitt.
Em 1989, a causa ganhou força no Ocidente após o massacre de manifestantes pelo Exército chinês na praça da Paz Celestial e a entrega do Nobel da Paz ao dalai lama.
Desde o final dos anos 1990, a China tenta legitimar sua presença no Tibete por meio do crescimento econômico -a partir de 1999, a economia local cresceu 12% ao ano. A estratégia é "achinesar" a região com presença de chineses da etnia majoritária han e do controle da sucessão religiosa.


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