São Paulo, sábado, 15 de outubro de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Dilma afirma que concorda com atos de protesto FELIPE BÄCHTOLD DE PORTO ALEGRE A presidente Dilma Rousseff defendeu ontem, em Porto Alegre, os movimentos de protesto que surgiram durante a atual crise econômica, como o "Ocupe Wall Street". "Concordamos com algumas das palavras que alguns movimentos têm feito ao longo do mundo. Manifestação que a gente vê, por exemplo, nos Estados Unidos e em outros países", disse Dilma. "Eu peguei uma frase [dos manifestantes] que diz assim: 'Não, nós não vamos pagar pela sua crise'. Nós podemos dizer isso", afirmou ela. Dilma disse que a conjuntura internacional é "estranha" porque países ricos estão envolvidos em debates sobre dívida -que, para o Brasil, "são envelhecidas". Dilma afirmou que o Brasil pretende aumentar a participação no FMI e que o órgão precisa de reforma. Ela afirmou que a composição atual do FMI ainda provém de uma realidade "pós-Segunda Guerra Mundial". "O surgimento dos países emergentes implica que seja necessário uma modificação na governança do Fundo." Para Dilma, os emergentes podem ser chamados a ampliar o capital no FMI, mas vão exigir mais poder. Texto Anterior: "Indignados" dos EUA evitam desocupação de parque em Nova York Próximo Texto: EUA vão enviar cem militares a Uganda Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |