São Paulo, quarta-feira, 20 de abril de 2005

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REPERCUSSÃO

GERALDO ALCKMIN, governador do Estado de São Paulo:
"Comungo do renascer de fé e esperanças que significa a escolha do novo papa. É fato que transcende ao mundo religioso, pois renova e fortalece a ação da Igreja Católica na defesa da paz e na luta contra as desigualdades. Bento 16 continuará e honrará essa difícil missão de ser, ao mesmo tempo, o pastor maior do rebanho católico e lutador pela harmonia entre todos os povos".

HENRY SOBEL, presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista:
"O cardeal Joseph Ratzinger esteve sempre muito próximo ao papa João Paulo 2º e compactuou das posições doutrinárias do falecido pontífice. Nós judeus esperamos que ele seja, assim como foi seu antecessor, um defensor da paz, do diálogo inter-religioso e da união entre todos os povos".

PADRE GREGÓRIO TEODORO, coadjutor da Catedral Ortodoxa de São Paulo:
"Acho que o novo papa, como seu antecessor, tem nossas orações para que seja orientado pelo espírito dessa nossa porção cristã-irmã, que é a Igreja Católica. Nós ortodoxos tivemos apreço por João Paulo 2º pelo seu esforço para a maior aproximação entre as duas igrejas. Sendo o cardeal um de seus homens de confiança, deve dar continuidade a esse aspecto da igreja".

XEQUE ARMANDO HUSSEIN SALEH, missionário pela paz da Federação Islâmica do Brasil:
"O papa [João Paulo 2º] em vida já o tinha como candidato forte. Acredito que ele irá manter o trabalho do João Paulo 2º junto às outras religiões, no mundo todo, com as missões de fraternidade e pela paz. O mundo pende para uma união entre todas as religiões".


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