DA REDAÇÃO

A França é o terceiro país da União Européia a assinar um polêmico tratado de extradição com a China, que prevê a repatriação de perseguidos pela Justiça do país, onde a pena de morte é vigente.
Segundo o ministro francês da Justiça, Pascal Clément, "a extradição não será concedida enquanto o governo francês não receber as garantias suficientes de que a pena máxima não será pronunciada ou executada contra a pessoa extraditada".
O tratado é idêntico aos firmados com Espanha e Portugal, mas precisa ser ratificado pelo Parlamento. O ministro da Justiça explicou que a extradição não se realizará por delitos "especificamente políticos ou militares". Estima-se que a China execute 1.500 pessoas ao ano.


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