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Conheça casos de estudantes que morreram
de Nova York
Acidentes, sufocamento, suicídio. O consumo exagerado de álcool leva a muitos atos que podem
causar a morte. Pelo menos 31 casos ocorridos nos EUA no ano passado são conhecidos.
O número pode ser maior, se
contados acidentes de trânsito,
por exemplo. Muitas mortes são
registradas apenas como acidentes, sem conexão com o álcool.
Nicole Breckenridge, 21, da Universidade de Richmond, perdeu a
vida quando seu carro se chocou
contra uma árvore. Seu corpo ficou irreconhecível.
As autoridades souberam que ela
dirigia bêbada por intermédio de
três amigos, que também estavam
no carro e ficaram gravemente feridos. Todos dentro do veículo haviam bebido.
Leslie Baltz, 21, estava no último
ano da Universidade da Virgínia,
em Charlottesville. Seria engenheira. Depois de uma festa, dentro de
uma "fraternidade", estava voltando ao seu dormitório, quando perdeu o equilíbrio na escada. Rolou
mais de 50 degraus, quebrou o pescoço e foi encontrada morta na
manhã seguinte.
Benjamin Wynne, 20, estava comemorando seu aniversário, junto
com colegas da Universidade Estadual da Louisiana. Ele aceitou um
desafio: teria de tomar 20 doses de
tequila, na sequência, para comemorar cada um de seus anos de vida. Depois de cumprir a tarefa, o
aniversariante ainda estava disposto a celebrar a data com mais
algumas cervejas. Horas depois,
estaria morto por envenenamento
causado pelo álcool.
Bradley McClue, da Universidade de Michigan, participou do
mesmo desafio. Como Wynne,
perdeu a vida. O nível de álcool no
sangue de McClue era de 0,44%,
mais de cinco vezes acima do permitido por lei (0,08%).
Um calouro, Scott Krueger, 18,
estava participando de sua primeira festa no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Seus
pais disseram que ele nunca havia
bebido antes. Na suposta primeira
vez, exagerou e morreu também
por excesso de álcool.
Courtney Cantor, 18, tinha bebido demais durante um jogo de futebol americano na Universidade
de Michigan. Deitada em sua cama, ela começou a passar mal.
Quis ir ao banheiro, se confundiu
de porta e acabou caindo da sacada
do 13º andar. Foi encontrada morta em frente ao prédio.
Aos 22 anos, Rob Jordan, da
Hartwick Universidade, resolveu
nadar em um rio próximo à faculdade, para ver se curava a ressaca.
Sem o pleno domínio de suas coordenações motoras, a correnteza o
levou. Morreu.
(MaD)
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