São Paulo, quinta-feira, 23 de maio de 2002 |
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PANORÂMICA RACISMO Ex-KKK pega perpétua pelo assassinato de quatro meninas negras em 1963 Um júri do Alabama (EUA) considerou um ex-integrante do grupo supremacista branco Ku Klux Klan culpado pela morte de quatro meninas negras. Bobby Frank Cherry, 71, foi sentenciado à prisão perpétua por ter participado do ataque a uma igreja batista em Birmingham, em setembro de 1963. A igreja era ponto de encontro de defensores dos direitos dos negros. Na explosão, morreram Cynthia Wesley, Carole Robertson e Addie Mae Collins, todas de 14 anos, e Denise McNair, 11. Cherry, um motorista de caminhão aposentado do Texas, vem negando qualquer envolvimento com o crime. Ele reagiu raivosamente ao veredicto, apresentado por um júri multirracial. Cherry foi o último dos suspeitos a ser julgado. Robert Chambliss, o suposto líder do grupo, foi condenado em 1977 e morreu na prisão oito anos depois. Texto Anterior: Ásia: Índia diz que "é hora do combate decisivo" Próximo Texto: EUA: Polícia encontra ossada de estagiária desaparecida que foi amante de deputado Índice |
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