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ARGÉLIA
Grupo ligado à Al Qaeda mata 13
DA REDAÇÃO
Nove soldados e quatro policiais foram mortos ontem na Argélia em diferentes episódios envolvendo um grupo extremista islâmico supostamente ligado à rede terrorista Al Qaeda.
Membros do Grupo Salafista
para a Predicação e o Combate
mantiveram choques durante
dois dias com o Exército e a polícia na região de Kabyle. Nove militares foram mortos e 12 ficaram
feridos. Dois militantes do grupo
morreram no confronto.
Quatro policiais morreram em
Bourmedes, a cerca de 50 km de
Argel, capital do país.
A Argélia vive há dez anos em
meio a um levante de fundamentalistas islâmicos. Estima-se que
ao menos 120 mil pessoas tenham
morrido desde que a violência começou em 1992, quando o governo, apoiado pelo Exército, cancelou eleições para impedir a vitória
de um partido islâmico.
Arábia Saudita
A Arábia Saudita negou que a
princesa Haifa al-Faisal, integrante da família real saudita e embaixatriz em Washington, tenha dado dinheiro para apoiar o terrorismo, contrariando informação
do "New York Times".
O dinheiro foi entregue a um
saudita que o teria repassado para
dois dos sequestradores de 11 de
setembro. A embaixatriz diz que
imaginava que o dinheiro fosse
para caridade.
Com agências internacionais
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