DA REDAÇÃO

Três semanas após a morte do presidente João Bernardo Nino Vieira, falta dinheiro para a nova eleição na Guiné Bissau. "Há muita solidariedade, mas precisamos de decisões concretas", disse a chanceler Adiatu Nandigna, em Cabo Verde, onde ministros da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) discutiram a crise guineense. O Brasil prometeu apoio financeiro e técnico.
O líder do Parlamento guineense é presidente interino desde a morte de Vieira, assassinado por soldados leais a seu rival, o chefe das Forças Armadas, Tagmé Na Waié, vítima de atentado na véspera. A CPLP fará mesa redonda sobre reforma das Forças Armadas do país em abril.

Com agências internacionais


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