São Paulo, terça-feira, 27 de julho de 2004 |
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BOSTONIANAS Mulher de Kerry manda repórter "enfiar" pergunta Um repórter da Pensilvânia questionou a mulher de Kerry, Teresa Heinz, sobre uma declaração dela, segundo a qual é preciso combater "traços não-americanos" na política do país. Ela não só negou a declaração como disse ao jornalista para "enfiar" a pergunta. "Alarme falso" de ataque mobiliza até a Swat Uma gigantesca operação policial foi acionada no domingo à noite para capturar quatro pára-quedistas que teriam pousado em um edifício ao lado do FleetCenter, sede da convenção. O assunto dominou os jornais à noite e até a Swat foi acionada. Ninguém foi encontrado. A polícia disse que foi "alarme falso". Logotipo da Al Jazira é retirado do cenário Um imenso logotipo da rede árabe Al Jazira desapareceu do cenário da convenção democrata. O das outras grandes emissoras que cobrem o evento ficaram no lugar. A Al Jazira, que foi expulsa da Bolsa de Nova York em 2003, reclamou formalmente. Boston estabelece um "protestódromo" A polícia de Boston designou uma área chamada de "zona livre para protestos". Os manifestantes têm passado longe do local. Além de distante da convenção, a área é totalmente cercada por grades. No beisebol, Kerry joga mal e é vaiado John Kerry foi ao jogo de beisebol entre o time local do qual é fã, o Red Sox, e os Yankees. Kerry arremessou a primeira bola do jogo com tão pouca força que ela não chegou a seu destino. Saiu de campo sob aplausos e muitas vaias. Texto Anterior: Bill e Hillary roubam cena na convenção Próximo Texto: Moore ataca mídia dos EUA e elogia Brasil Índice |
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