DA REDAÇÃO

A maioria dos líderes latino-americanos que discursaram hoje nos debates da 62ª Assembléia Geral da ONU criticou os EUA e as políticas econômicas dos países desenvolvidos por entravarem o desenvolvimento das nações mais pobres. Foi esse o caso dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa, ambos de esquerda.
Morales, além de pedir a "erradicação do capitalismo", sugeriu que se considerasse a mudança da sede da ONU, em razão dos "insultos" que recebeu do presidente George W. Bush -referência a supostos problemas que sua delegação teve na obtenção dos vistos americanos.
Já Correa pediu uma "mudança no sistema econômico mundial" .


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