São Paulo, quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

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Clara Rojas foi levada durante campanha

DA REDAÇÃO

A libertação de Clara Leticia Rojas acabaria com quase seis anos de cativeiro. Rojas, advogada e professora de direito econômico de Bogotá, foi seqüestrada em 23 de fevereiro de 2002, quando tinha 38 anos. Ela era assessora de Ingrid Betancourt, então senadora e candidata à Presidência colombiana pelo partido Verde Oxigênio. Pouco depois, em ato simbólico, o partido a declarou vice na chapa.
Ambas foram presas quando viajavam pela estrada para San Vicente del Caguán (sul) para um ato de campanha, desobedecendo a uma advertência do governo sobre os riscos no encrave rebelde.
Os guerrilheiros se dispuseram a não levar Rojas no momento do seqüestro, mas ela decidiu acompanhar Betancourt, que conhece desde 1991, quando trabalharam juntas no Ministério de Comércio Exterior. As Farc já divulgaram ao menos dois vídeos em que ela aparece.
No cativeiro, Rojas teve um filho, Emmanuel (leia texto nesta página).


Com agências internacionais


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